segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Calendário 2009

SUPER RACE BRASIL - CIRCUITO BRASILEIRO DE VÔO LIVRE

CALENDÁRIO ABVL - ASA

ETAPAS PRINCIPAIS:

1ª ETAPA – 17 A 24 / JAN – SAPIRANGA (RS)

2ª ETAPA – 15 A 22 / AGO – BRASILIA (DF)

3ª ETAPA - 10 A 17 / OUT – CARMO DO RIO CLARO (MG)

ETAPAS REGIONAIS:

1ª ETAPA - 10,11,12 / ABR - ANDRADAS (MG)

2ª ETAPA - 1,2,3 /MAI - PETRÓPOLIS (RJ)

3ª ETAPA - 11,12,13 / JUN - CAMBUQUIRA (MG)

4ª ETAPA - 25,26 / JUL – GUIDOVAL (MG)

5ª ETAPA - 5,6, 7/ SET – ITAMONTE (MG)


SUPER RACE BRASIL


1ª ETAPA - 14 E 15 / MAR – SAQUAREMA (RJ)

2ª ETAPA - 9,10, 11 / ABR – ANDRADAS (MG) *

3ª ETAPA - 1, 2 E 3 / MAI – PETRÓPOLIS (RJ)

4ª ETAPA - 11, 12 E 13 / JUN – CAMBUQUIRA (MG) *

5ª ETAPA - 25 E 26 / JUL – GUIDOVAL (MG)

6ª ETAPA - 15 A 22 / AGO – BRASÍLIA (DF)

7ª ETAPA - 5, 6 E 7 / SET – ITAMONTE (MG) * #

8ª ETAPA - 10 A 17 / OUT – CARMO DO RIO CLARO (MG)

10,11,12 / OUT – CARMO DO RIO CLARO (MG) *


* - CAMPEONATOS CARIOCA E PAULISTA

# - DESAFIO RIO – SÃO PAULO


SUPER RACE RIO / ESTADUAL RJ / CARIOCA DE ASA


1ª ETAPA - 14 E 15 / MAR – SAQUAREMA (RJ)

2ª ETAPA - 9,10, 11 / ABR – ANDRADAS (MG)

3ª ETAPA - 1, 2 E 3 / MAI – PETRÓPOLIS (RJ)

4ª ETAPA - 11, 12 E 13 / JUN – CAMBUQUIRA (MG)

5ª ETAPA - 25 E 26 / JUL – GUIDOVAL (MG)

6ª ETAPA - 5, 6 E 7 / SET – ITAMONTE (MG)

7ª ETAPA - 10, 11 E 12 / OUT – CARMO DO RIO CLARO (MG)

8ª ETAPA - 01 JAN A 30 NOV – RIO XC (RJ)

9ª ETAPA - 5 E 6 / DEZ. – RIO DE JANEIRO (RJ)

A etapa XC Rio valerá para o Estadual RJ a pontuação máxima de uma prova de 1.000 pontos, com todos os pilotos pontuando proporcionalmente em relação ao primeiro colocado.

A Etapa Final no Rio de Janeiro será realizada com os 16 primeiros colocados no ranking do estadual RJ e mais os 4 primeiros da categoria intermediária, num total de 20 pilotos participantes. O resultado final desta etapa valerá para o ranking Estadual RJ a pontuação máxima de uma prova de 1.000 pontos e definirá o Campeão Estadual RJ nas duas categorias.

HAROLDO CASTRO NEVES

Coordenação-GERAL do SUPER RACE
Secretário ABVL
e-mail: voadorhcn@ig.com.br
Tel: (21) 98739575

domingo, 9 de novembro de 2008

Regulamento Campeonato Brasileiro 2009

Regulamento Geral

1. O número mínimo de participantes para que a etapa seja validada é de 10 (dez) pilotos.

2. Não haverá classificação por equipe.

3. Esta competição está prevista para ser realizada com 7 (sete) provas. Ocorrendo a realização de uma única prova válida, a competição e a etapa serão validadas. A competição não poderá ser prorrogada.

4. É obrigatório o uso, por parte de todos os pilotos e em todas as provas, de capacete, pára-quedas de emergência e um sistema duplo de engate.

5. Lastros ejetáveis, só se forem dispersáveis, água ou areia fina. Cintos e pesos que não possam ser acessados durante o vôo são considerados como carga, e são permitidos.

6. É aconselhável o uso de rádios transmissores para o apoio de resgate ou em caso de acidentes. A organização solicitará aos pilotos reservarem uma freqüência para ser utilizada nas emergências.

7. Nas provas deverá ser usado o sistema de decolagem de “JANELA ABERTA COM PORTÃO DE PARTIDA”. Este portão será um círculo virtual, com raio e centro em local a ser divulgado nos briefings das provas, podendo haver até 3 intervalos entre a abertura e o fechamento do portão.

8. O tempo de start do piloto será considerado como o último momento em que ele entrar ou sair do círculo, conforme a determinação do briefing da prova do dia, antes de completar qualquer outro objetivo da prova. A não comprovação do horário de largada, ou última saída/entrada do start antes do horário previsto para a primeira largada, acarreta a perda do vôo ao piloto, pontuando apenas com a distância mínima.

9. A única responsabilidade da Comissão Técnica, eleita pelos pilotos inscritos para a etapa, é reunir-se na decolagem para a escolha da prova do dia (pilões, gol e horários de janela e portão de decolagem). Somente esta comissão poderá decidir a prova.

10. Para esta competição a Comissão Técnica não poderá escolher provas com distâncias inferiores a 35 km. Caso isto ocorra, a prova será invalidada.

11. Após receber a escolha da prova, e até 15 minutos antes da abertura da janela, o Juiz Geral deverá fazer um briefing para divulgar esta escolha e preparar um quadro de avisos na rampa com os detalhes da prova do dia. É obrigação do piloto inteirar-se da prova do dia.

12. Os pilotos deverão respeitar o corredor de decolagem. O Juiz Geral e os Juízes de Rampa darão instruções para a correta distribuição das asas nos locais de montagem. O Juiz Geral tem autoridade para desclassificar e/ou penalizar em pontos o piloto que insistir em permanecer no corredor de decolagem.

13. Todo piloto que falhar na sua tentativa de decolar poderá decolar novamente.

14. Cada piloto só poderá efetuar um vôo por prova. Pousar na decolagem é permitido, desde que seja em caso de necessidade, podendo o piloto decolar novamente.
15. Tendo decolado um só piloto, não poderão ser feitas modificações na prova.

16. É obrigatório o uso de GPS para comprovação do vôo. O piloto pode utilizar um GPS backup.

17. Apenas alguns modelos de GPS são aceitos para marcação de vôo (Apêndice I). Ao fazer a inscrição, o piloto deve preencher a ficha de inscrição com o modelo e nr. de série do GPS. Durante a inscrição, a organização oferecerá o serviço de carregamento dos dados de pilões e gols nos GPS dos pilotos.

18. Na marcação do vôo, os pilotos deverão entregar seus GPS para análise, que será prontamente devolvido, com a confirmação ou rejeição do vôo. Em caso de rejeição, o piloto poderá apresentar o GPS de backup para confirmação.

19. É obrigação do piloto verificar que seu GPS está operacional, inclusive com relação à carga de pilhas, e configurá-lo de acordo com as especificações fornecidas pela Organização (Apêndice I). Em hipótese alguma o Mark+Enter poderá validar um ponto de contorno.

20. Para comprovar um pilão, o registro do GPS deverá indicar que o piloto passou dentro de um círculo com raio de 400 metros, com centro na coordenada fornecida pela organização. É obrigatório que o registro do GPS do piloto mostre pelo menos um ponto dentro do círculo, ou que a reta traçada por dois pontos, separados no máximo por 30 segundos, passe dentro do círculo.

21. O track log deve mostrar para cada pilão, starting gate e gol virtual, pelo menos um ponto dentro do cilindro de raio definido e com centro na coordenada fornecida pela organização; ou a reta traçada entre dois pontos contínuos , separados no máximo por 30 segundos, deverá cruzar o círculo. Para comprovação do vôo é permitido a utilização simultânea do GPS principal e backup.

22. A organização poderá indicar marcos de referência próximos às coordenadas, no entanto, o ponto de contorno considerado será sempre a coordenada fornecida.
23. No caso do não cumprimento de um objetivo, a distância voada será considerada como o ponto mais próximo que o piloto tiver chegado do pilão, conforme a trajetória do vôo no GPS.

24. O fechamento do tempo de vôo poderá ser gol virtual, um circulo ou semi-círculo com um raio de até 400 metros da coordenada fornecida; ou com uma linha de até 400 metros com meio, à direita ou à esquerda da coordenada fornecida ou feito pelo juiz de pouso e uma faixa, com 100 metros para cada lado desta coordenada, posicionada perpendicular à trajetória da última perna da prova. A faixa deverá ser cruzada, no mínimo, com o bico da asa no sentido de chegada do vôo. Não havendo juiz de pouso e faixa no local da coordenada fornecida, automaticamente o fechamento do tempo será feito no sistema de gol virtual com círculo de raio de 400 metros.

25. Para uma prova ser válida é necessário que a janela fique aberta no mínimo por 30 minutos e que no mínimo 30% dos participantes tenham decolado.

26. A pontuação e o fator de validade da prova obedecerão ao critério do sistema GAP, conforme normas publicadas pela FAI.

27. Uma das responsabilidades dos pilotos é voar de forma segura, respeitando as normas de segurança e de tráfego aéreo. Pilotos que não respeitem as normas de tráfego aéreo ou envolvidos em colisões em vôo serão penalizados. Em função da gravidade da falta, a penalidade poderá ser em pontos perdidos, em desclassificação da prova ou em desclassificação da competição.

28. Uma asa chegando a uma térmica deve entrar no mesmo sentido de rotação estabelecido pelo primeiro piloto que ali chegou, independentemente da posição ou diferença de altura entre eles.

29. Por razões de segurança, os pilotos deverão seguir uma rotação obrigatória nas térmicas ao redor da decolagem (dias pares = direita, dias ímpares = esquerda).

30. Acrobacias e rasantes durante as provas são proibidos.

31. Pilotos que se apresentem para decolar sem suas condições físicas normais serão proibidos de decolar para a prova.

32. O Juiz Geral só tem o poder de cancelar ou interromper uma prova, depois de alguns ou todos os pilotos terem decolado, por falta de condições de segurança de vôo. Nesses casos o Juiz Geral deverá consultar a Comissão Técnica da Etapa antes de decidir pelo cancelamento da prova. A decisão deverá ser anunciada na decolagem e na área de pouso.

33. A prova é considerada interrompida e a pontuação será calculada se, no mínimo, já estiver decorrido uma hora da abertura do start ou se um piloto houver completado o percurso da prova.

34. O Juiz Geral e seu staff não têm a responsabilidade de informar pessoalmente a todos os pilotos sobre o cancelamento da prova. Esta informação será dada na freqüência de emergência.

35. Nenhuma pontuação será calculada ou divulgada se a prova for cancelada. Se a prova for interrompida, a posição de cada piloto será calculada no instante da interrupção da prova.

36. O local do QG da competição e o horário da marcação dos vôos serão divulgados no briefing. Os pilotos deverão obrigatoriamente trazer seu GPS (principal e backup) para a marcação do vôo.

37. O piloto que não marcar o seu vôo, sem apresentar uma justificativa plausível, terá a pontuação de distância mínima.

38. As asas poderão ser substituídas durante a competição, desde que comunicado ao Juiz Geral.

39. Protestos serão aceitos no prazo máximo de 24 horas após a divulgação do resultado, desde que efetuados por escrito, em formulário próprio, e acompanhados de uma taxa de protesto no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais). Esta taxa será devolvida em caso de deferimento. O prazo para protestos na última prova é de 30 minutos após a divulgação dos resultados.

40. Os protestos deverão ser encaminhados ao Juiz Geral que deverá complementá-lo com sua opinião e serão julgados por Comissão composta por 3 competidores, eleitos em votação específica para isso.

41. Não cabem quaisquer reclamações ou protestos por desconhecimento da prova ou falta de comprovação do vôo através do GPS.

42. O Juiz Geral tem o poder de desclassificar pilotos e/ou aplicar penalizações em pontos se eles não seguirem as normas aqui estabelecidas ou mostrarem atitudes antiesportivas contra outros pilotos, assistentes, autoridades ou o público em geral.

43. O Juiz Geral também pode aplicar penalizações ou desclassificar pilotos por manobras perigosas em vôo, vôos não condizentes com o evento ou por demonstrada inabilidade técnica.

44. Pilotos que não comparecerem à cerimônia de encerramento e não apresentarem justificativa, perderão o direito à premiação oferecida, que será integralmente revertida para o fundo de reserva da festa de encerramento do Circuito Brasileiro de Vôo Livre.

45. Os organizadores do evento, bem como as pessoas sob seus comandos, eximem-se de quaisquer responsabilidades por imperícias e/ou acidentes que porventura venham a ocorrer com os pilotos ou provocados por eles a terceiros. Os pilotos assumem seus próprios riscos.

46. Os pilotos autorizam a filmagem e fotografia de todos os seus vôos, treinos e solenidades e o uso dessas imagens para, e somente para, propaganda, promoção e publicidade do evento. Os pilotos autorizam também a divulgação dos track logs de todos os seus vôos.

47. Qualquer regulamento adicional será notificado no primeiro briefing e fará parte integrante deste.

48. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Técnica da ABVL.

Regulamento – ASCENDENTE

1. No Campeonato Brasileiro de Asa-Delta existem duas categorias de pilotos: ELITE e ASCENDENTE.

2. Serão considerados pilotos da categoria ELITE os primeiros 16 pilotos do Ranking Brasileiro do ano anterior, além de todo piloto que já estiver integrado oficialmente a Equipe Brasileira em Campeonatos Mundiais (FAI); que tenha sido Campeão Brasileiro; que tenha conquistado o título de Campeão ou Vice-Campeão Brasileiro da Categoria Ascendente; pilotos nível 5; ou que tenha se classificado entre os 6 primeiros de qualquer das etapas do Circuito Nacional, a partir de 2003.

3. ASCENDENTES são todos aqueles pilotos que participam ou não do Circuito Brasileiro e que NÃO estejam incluídos no item acima.

4. Somente serão aceitos nas competições pilotos credenciados, no mínimo em nível III, há 6 meses.

5. Todos os pilotos inscritos na Competição disputarão os prêmios e colocações do evento.

6. Somente os pilotos da categoria ASCENDENTE disputarão os prêmios e colocações desta categoria.
7. Em caso de premiação em dinheiro, fica estipulado que, sempre, 20% do total de prêmios a serem distribuídos caberá à categoria ASCENDENTE e será distribuído de acordo com as melhores colocações dentro desta categoria.

8. Todo piloto que iniciar o ano na categoria ASCENDENTE poderá disputar nesta categoria até o fim da temporada, mesmo que após uma ou duas etapas esteja entre os 16 melhores do Ranking Brasileiro ou entre os 6 primeiros de uma das etapas do ano.

Apêndice I – GPS

O GPS é utilizado como a única evidência para comprovação do vôo.
Modelos aceitos

São aceitos para comprovação de vôo apenas GPS da marca Garmin, Compeo, Flytec e MLR. Os modelos aceitos são: 12, 12XL, 40, 45XL, 90, 90XL, II, II+, III, III+, emap, summit, 76, 72.

Quaisquer outros modelos deverão ser apresentados previamente à Organização, que poderá ou não permitir a sua utilização para comprovação de vôo.
Validade dos dados

Para ser considerado válido, o track log do GPS deve satisfazer as seguintes condições:

* Deve conter no mínimo 2 minutos de dados, e no mínimo 5 pontos contínuos antes e depois de qualquer pilão e starting gate.

* Todos os pontos devem apresentar marcação de data e hora válidas e consistentes com os demais pontos.

* São considerados pontos contínuos aqueles que não tem mais do que 30 segundos de diferença ao seu predecessor.

Configuração do GPS

1. Configure o seu GPS para utilizar o formato ddo mm.mmm’ e o Map Datum WGS 84. (estas configurações estão em Setup / Navigation). A lista de coordenadas está neste formato.

2. Insira a lista oficial de coordenadas de pilões, gols e starting gates no GPS. Você pode também apresentar seu GPS no dia da inscrição para que a organização transfira automaticamente todos os dados para você.

3. Coloque o intervalo do track log para marcação por tempo, e configure o tempo para 20 segundos nos GPS Garmin 12, 12XL, III, III+; 10 segundos nos modelos emap, etrex e summit; e 30 segundos nos outros modelos.

4. Atenção: Não deixe o GPS configurado para marcação automática do track log. Deve ser configurada a marcação por tempo.

5. Configure o GPS para gravar os dados de track log, e coloque o tipo de gravação para cobertura (Wrap) e não enchimento (Fill).

6. Crie um waypoint especial, cujo nome deve ser um traço ( “-“ ) seguido pelo seu número de inscrição.

7. Antes de todas as provas, zere o track log e apague os waypoints que não sejam os oficiais da competição.

8. Traga seu GPS com você para a marcação do vôo.

Atenção: Verifique sempre antes da decolagem a carga das baterias do seu GPS. Não é recomendável a utilização de baterias recarregáveis.

Qualquer dúvida na configuração do seu GPS procure um membro da Organização, que estará a sua disposição para ajudá-lo e retirar suas dúvidas.

sábado, 8 de novembro de 2008

Campeões Brasileiros

Por Haroldo Castro Neves, atualizada em outubro de 2009.

ANO
CAMPEÃO - VICE-CAMPEÃO

2009
MARCELO FERRO (SP) - DORIVAL AGULHON (PR)

ASCENDENTE - RAFAEL MELLO (RS) - ARI BELANDRINO FOSSA (SP)

2008

ÁLVARO SANDOLI (SP) - ANDRÉ WOLF (RS)

ASCENDENTE - ALEXANDRE TRIVELATO (SP) - DAVID BRITO FILHO (SP)

2007
ANDRÉ WOLF (RS) - LEONARDO DABBUR (SP)

ASCENDENTE - GLAUCO PINTO (DF) - CESAR CASTRO (RS)

2006
GUSTAVO SALDANHA (RJ) - LUIZ NIEMEYER (RJ)

ASCENDENTE - GILSON C. DOS SANTOS (RJ) - MARCELO ANDREI ROCHA (RJ)

2005
ÁLVARO SANDOLI (SP) - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)

ASCENDENTE - MARCELO FERRO (SP) - KLAUS KOCH (RJ)

2004
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - GUGA SALDANHA (RJ)

ASCENDENTE - GERALDO "LALADO" MAGELA (RJ) - MAX TURIACO (RJ)

2003
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ÁLVARO SANDOLI (SP)

ASCENDENTE - LUIS FERNANDO DIAS (DF) - ACAUÃ NÓBREGA (SP)

2002
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ANDRÉ WOLF (RS)

ASCENDENTE - MÁRCIO ROSADAS (RJ) - DORIVAL AGULHON (PR)

2001
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ÁLVARO SANDOLI (SP)

ASCENDENTE - KONRAD HELLMANN (RJ) - CARLOS BESSA (MG)

2000
ANDRÉ WOLF (RS) - ÁLVARO SANDOLI (SP)

ASCENDENTE - LUIS FERNANDO DIAS (DF) - ALEXANDRE TAVARES (SP)

1999
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ANDRÉ WOLF (RS)

1998
ÁLVARO SANDOLI (SP) - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)

1997
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - CARLOS NIEMEYER (RJ)

1996
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)

1995
ANDRÉ WOLF (RS) - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS)

1994
CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - CARLOS NIEMEYER (RJ)

1993
ALEXANDRE SILVEIRA (RJ) - MARCELO ALHO (DF)

1992
PHIL HAEGLER (RJ) - PEDRO MATOS (RJ)

1991
ÁLVARO SANDOLI (SP) - LUIS NIEMEYER (RJ)

1990
PHIL HAEGLER (RJ) - PEDRO MATOS (RJ)

1989
ÁLVARO SANDOLI (SP) - PEPÊ LOPES (RJ)

1988
LUIS NIEMEYER (RJ) -PHIL HAEGLER (RJ)

1987
OSWALDO GRAÇA COUTO (RJ) - ALEXANDRE SILVEIRA (RJ)

1986
ALEXANDRE SILVEIRA (RJ) - PAULO COELHO (RJ)

1985
GERALDO NOBRE (RJ) - PAULO COELHO (RJ)

1984
LÉO LIBERAL (RJ) - GERALDO NOBRE (RJ)

1983
GERALDO NOBRE (RJ) - CARLOS NIEMEYER (RJ)

1982
CARLOS NIEMEYER (RJ) - MAURO PANUNZIO (SP)

1981
RICARDO CAMPOS (RJ) - JÚLIO TEDESCO (RJ)

1980
HAAKON LORENTZEN (RJ) - PAULO LINHARES (RJ)

1979
PAUL GAISER (RJ) - BETO DOURADO (RJ)

1978
PAUL GAISER (RJ) - ANDRÉ SANSOLDO (RJ)

1977

*****************************************

1976
MARCOS M. SANTOS (RJ) - PATRICK BREDEL (RJ)

1975
ANDRÉ SANSOLDO (RJ) - IRENCYR BELTRÃO (RJ)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A História do Vôo Livre no Brasil

Por Haroldo Castro Neves

O australiano Bill Moyes, em 1968, é o primeiro a praticar o planeio com uma asa e logo depois, em 1974, o francês Stephan Dunoyer de Segonzac vem ao Brasil e faz o primeiro vôo oficial saltando do Cristo Redentor.

Muitos adeptos do esporte surgiram na época e Luiz Cláudio Araújo de Mattos tornou-se o primeiro voador brasileiro , utilizando o sítio da Pedra Bonita, em São Conrado, RIO DE Janeiro, como ponto de decolagem.

Desde os primeiros vôos, em 1974, o Rio exerceu uma completa liderança na explosão deste esporte no Brasil. A criação da Associação Brasileira de Vôo Livre, em 1976, organizou a sistematização de treinamento e normas de segurança, além de projetar pilotos brasileiros, com sucesso, em competições internacionais.

Hoje, a associação Brasileira de Vôo Livre - ABVL- é composta por 11 associações estaduais que contam com mais de 2.000 praticantes do esporte em todo o país. Junto à AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL- ANAC - mantém a responsabilidade pela a regulamentação e coordenação do esporte em nível nacional.

No panorama internacional, em 1981, o Brasil conquistou o Campeonato Mundial de Vôo Livre, no Japão, com o piloto Pepê Lopes. Atualmente, somos os segundos no ranking mundial. Campeão Mundial por Equipes em 1989 e Campeão do Pré-Mundial de 1990, com o piloto Paulo Coelho, o Brasil sediou, em fevereiro de 1991, o VIII Campeonato Mundial de Vôo Livre, na cidade de Governador Valadares/MG, onde ficamos com o segundo lugar por equipes e os pilotos Pepê Lopes como vice-campeão Mundial e o piloto Paulo Coelho com a terceira colocação. Em 1999, a equipe Brasileira conquistou o título de campeã Mundial por equipes, na Itália, com o piloto André Wolf ficando como Vice-campeão Mundial, o piloto Pedro Matos em terceiro lugar, o piloto Beto Schmitz com a quarta colocação, Luiz Niemeyer com a sexta e Álvaro Sandoli (Nenê Rotor) com a oitava colocação. Em 2003 foi realizado no Brasil, em Brasília, o XIV Campeonato Mundial de Vôo Livre, onde mais uma vez os pilotos brasileiros se destacaram e conquistaram a vice-liderança no ranking mundial, ficando atrás apenas dos pilotos austríacos. O próximo Campeoanto Mundial será realizado na França, em agosto de 2009.

A realização de campeonatos estaduais com foco na promoção e divulgação do esporte justifica-se como uma importante ferramenta de desenvolvimento, aprimoramento dos pilotos e sustentabilidade do esporte.

Através destas competições os pilotos se preparam para o circuitos: nacional e mundial. A seleção da Equipe Brasileira é formada através de um ranking dinâmico e muito competitivo.

Ao longo desses 30 anos de vôo livre no Brasil, muitas etapas foram vencidas e, sem dúvida, uma grande conquista foi a construção da sede própria da ABVL no terreno cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro na área de pouso em São Conrado, Rio de Janeiro,berço do vôo livre nacional.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O Brasil nos Mundiais

1º - 1976 - KOSSEN (ÁUSTRIA)
ANDRÉ SANSOLDO E IRENCYR BELTRÃO

2º - 1979 - GRENOBLE (FRANÇA)
GERALDO NOBRE, BETO DOURADO, GIL DESCHARTES, RICARDO WEJNER, PATRICK BREDEL E PAUL GAISER

3º - 1981 - BEPPU (JAPÃO)
PEPÊ LOPES - 1º LUGAR - CAMPEÃO MUNDIAL

GERALDO NOBRE, GIL DESCHARTES, PAULO LINHARES, PAUL GAISER, CARLOS NIEMEYER, HAAKON LORENTZEN, GUSTAVO CARRERA E ROBERTO STICKEL

4º - 1983 - TEGELBERG (ALEMANHA)
PEPÊ LOPES, CARLOS DA BEE, KEKA, GERALDO NOBRE, CARLOS NIEMEYER, PAULO LINHARES E BETO DOURADO

5º - 1985 - KOSSEN (ÁUSTRIA)
CARLOS ALBERTO SCHMITZ, LÉO LIBERAL, VAVADO GRAÇA COUTO, FÁBIO DONATO, GERALDO NOBRE, PAULO COELHO, CARLOS NIEMEYER, LUIZ NIEMEYER E PEPÊ LOPES, QUE PARTICIPOU COMO CONVIDADO

6º - 1988 - MOUNT BUFFALO ( AUSTRÁLIA) - EQUIPE EM 4º LUGAR
PEPÊ LOPES, PAULO COELHO, ÁLVARO SANDOLI, ALEXANDRE SILVEIRA, PEDRO MATOS, GUTO VILLASBOAS, VAVADO GRAÇA COUTO E PHIL HAEGLER

7º - 1989 - FIESCH (SUÍÇA) - EQUIPE EM 7º LUGAR
PHIL HAEGLER, ÁLVARO SANDOLI, PEPÊ LOPES, PAULO COELHO (4º LUGAR), PEDRO MATOS E RICARDO ORTEGA

8º - 1991 - GOV. VALADARES (BRASIL) - EQUIPE EM 2º LUGAR
PEPÊ LOPES (2º LUGAR), PAULO COELHO (3º), ÁLVARO SANDOLI (7º), PHIL HAEGLER,
PEDRO MATOS E EDDIE VAN TILBURG

9º - 1993 - OWENS VALLEY (USA)
ÁLVARO SANDOLI, CHICO SANTOS, MÁRIO CAMPANELLA, MARCELO ALHO E PAULO COELHO

10º- 1995 - AGER (ESPANHA) -EQUIPE EM 10º LUGAR
ANDRÉ WOLF, CARLOS ALBERTO SCHMITZ, PEDRO MATOS, CLÁUDIO MATOS, CARLOS NIEMEYER, GUGA SALDANHA E CARLÃO HP

11º- 1998 - FORBES (AUSTRÁLIA) -EQUIPE EM 8º LUGAR
ANDRÉ WOLF, ÁLVARO SANDOLI, GUGA SALDANHA, FÁBIO NUNES, JOSÉ GUILHERME L.LESSA E ALDO XAVIER

12º- 1999 - MONTE CUCCO (ITÁLIA) -EQUIPE EM 1º LUGAR
ANDRÉ WOLF (2º LUGAR), PEDRO MATOS (3º), CARLOS ALBERTO SCHMITZ (4º), CARLOS NIEMEYER, LUIS NIEMEYER (11º) E GUGA SALDANHA

13º- 2001 - ALGODONALES (ESPANHA) -EQUIPE EM 2º LUGAR
LUIS NIEMEYER (6º LUGAR), ANDRÉ WOLF, BETINHO SCHMITZ, ÁLVARO SANDOLI, GUGA SALDANHA E ALDO XAVIER

14º- 2003 - BRASÍLIA (BRASIL) - EQUIPE EM 2º LUGAR
ÁLVARO SANDOLI (4º LUGAR), BETINHO SCHMITZ (5º), GUSTAVO SALDANHA (9º), PEDRO MATOS, FÁBIO NUNES E ANDRÉ WOLF

15º- 2005 - HAY (AUSTRÁLIA) - SEM PARTICIPAÇÃO DE EQUIPE BRASILEIRA

16º- 2007 - BIG SPRING, TEXAS (USA) - EQUIPE EM 8º LUGAR
GUSTAVO SALDANHA, LUIZ NIEMEYER, ANDRÉ WOLF, LEONARDO DABBUR, ÁLVARO SANDOLI E MÁRCIO ROSADAS

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Recordes Brasileiros

MASCULINO

NOV/07 - ANDRÉ WOLF (RS) - 452,0 KM - QUIXADÁ (CE)

OUT/05 - LUIS FERNANDO DIAS (DF) - 437,2 KM - PATU (RN)

NOV/01 - MÁRIO ALONZI (FRANÇA) - 432,0 KM - QUIXADÁ (CE)

SET/98 - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - 403,0 KM - QUIXADÁ (CE)

AGO/98 - HÉLIO “BATATA” PIRES (RJ) - 288,0 KM - QUIXADÁ (CE)

NOV/96 - HÉLIO “BATATA” PIRES (RJ) - 266,0 KM - QUIXADÁ (CE)

MAR/93 - CHICO SANTOS (RJ) - 236,0 KM - SANTA TERESINHA (BA)

SET/92 - PAULO COELHO (RJ) E LUIZ “FORMIGA” (SP)- 220,0 KM - MERUOCA (CE)

OUT/90 - PEPÊ LOPES E CARLOS NIEMEYER (RJ) - 209,0 KM - GOV. VALADARES (MG)

MAR/86 - CARLOS ALBERTO SCHMITZ (RS) - 193,7 KM - GOV. VALADARES (MG)

MAR/86 - PEDRO MATOS E TUFFY ELIAS - 155,0 KM - GOV. VALADARES (MG)

SET/84 - LUIZ "FORMIGA" (SP) - 142,0 KM - ATIBAIA (SP)

MAR/84 - CARLOS NIEMEYER (RJ) - 118,0 KM - GOV. VALADARES (MG)

MAR/84 - CARLOS NIEMEYER (RJ) - 105,0 KM - GOV. VALADARES (MG)

JAN/84 - HAROLDO CASTRO NEVES (RJ) - 95,3 KM - GOV. VALADARES (MG)

JAN/84 - EDDIE VAN TILBURG (RJ) - 93,0 KM - GOV. VALADARES (MG)

OUT/83 - ROBERTO CANTÚSIO (SP) - 89,3 KM - ATIBAIA (SP)

OUT/83 - ÁLVARO VULCANO (SP) - 85,0 KM - ATIBAIA (SP)

AGO/83 - PEPÊ LOPES (RJ) - 78,0 KM - BRASÍLIA (DF)

ABR/83 - GUTO VILLASBOAS E PAULO LINHARES (RJ)- 70,5 KM - GOV. VALADARES (MG)

AGO/82 - DAVID STREET (RJ) - 65,7 KM - BRASÍLIA (DF)

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FEMININO

NOV/03 - FRANÇOISE DIEUZEIDE (FRANÇA) - 265,0 KM - QUIXADÁ (CE)

NOV/01 - PATRÍCIA SCHUFNEER (RJ) - 135,0 KM - QUIXADÁ (CE)

SET/93 - SILVANA (MG) - 108,0 KM - BELO HORIZONTE (MG)

ABR/90 - RENATA SMALL (RJ) - 85,6 KM - GOV. VALADARES (MG)

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Regulamento Super Race 2009

SUPER RACE BRASIL 2009 - ESTADUAL RJ / CARIOCA DE ASA

Regulamento Geral

1 - A inscrição é aberta , sendo necessário ao piloto ser, no mínimo, nível 3 (intermediário), há 6 meses.
2 - O número mínimo de participantes para que a etapa seja validada é de 10 (dez) pilotos.
3 - Ocorrendo a realização de uma única prova a etapa será validada. O adiamento da etapa poderá acontecer, por decisão da comissão organizadora, até, no mínimo, 12 horas da reunião da comissão técnica, prevista para as 10 horas do primeiro dia da competição. Esta primeira reunião da comissão técnica poderá também decidir pelo adiamento da etapa.
4 -Pilotos que não comparecerem à cerimônia de premiação e não apresentarem justificativa, perderão o direito à premiação oferecida, que será repassada integralmente para o caixa da festa de encerramento do SUPER RACE 2009.
5 - A comprovação do vôo será feita pelo GPS. Na última prova, logo após o pouso, os pilotos deverão levar o GPS para a comprovação do vôo.
6 - As regras gerais, pontuação, normas de segurança e sistema de comprovação do vôo seguem a regra do Circuito Nacional (norma ABVL). Os regulamentos e calendário esportivo encontram-se , em sua íntegra, em link disponível no blog do Super Race, http://superrace2009.blogspot.com
7 - Os protestos deverão ser encaminhados ao juiz geral, acompanhados de uma taxa de protesto no valor de R$ 30,00 (trinta reais), que serão devolvidos em caso de deferimento.
8 - Para uma prova ser validada é necessário que a janela fique aberta, no mínimo, por 30 minutos e que, no mínimo, 30% dos presentes tenham decolado.
9 - Na pontuação por prova será utilizado o sistema GAP com os parâmetros determinados para a etapa.
10 - Para o resultado final do circuito será utilizado o descarte dos piores resultados, conforme a tabela de dispensa a seguir:

3 a 5 provas: dispensa 1; 6 e 7 provas: dispensam 2; 8 a 10 provas: dispensam 3; 11 a 13 provas: dispensam 4; 14 a 16 = 5; 17 a 19 = 6; 20 e 21 = 7; 22 e 23 = 8; mais de 23 provas: dispensam 9.

11 - Em caso de empate no resultado, o desempate será feito pela pontuação da última para a primeira prova e persistindo o empate, sorteio.
12 - Haverá uma Categoria Intermediária, que é formada por pilotos nível 3 (intermediários), que não tenham experiência em participação de campeonatos. A comissão técnica do Circuito indicará, em cada etapa, os pilotos incluídos nesta categoria. Os 3 melhores pilotos classificados nesta categoria receberão troféus.
13 - 20% do total da premiação da etapa será destinado à categoria Nível 3 e distribuído aos 3 melhores classificados. Os 80% restantes serão distribuídos entre os 6 melhores classsificados no resultado do SUPER RACE.
14 - A etapa RIO XC valerá a pontuação máxima de uma prova para o ranking Estadual RJ. Normas e regulamentos do RIO XC encontram-se no blog http://rioxc.blogspot.com
15 - A etapa final do Estadual RJ será realizada com os 16 primeiros colocados no ranking estadual RJ atualizado e mais os 4 primeiros da categoria intermediária. A etapa final valerá a pontuação máxima de uma prova para o ranking Estadual RJ e o ranking definirá os campeões nas duas categorias.
16 - No resultado final do ranking anual, os 2 primeiros classificados da categoria intermediária, ou classificados entre os dezesseis primeiros do ranking, sobem para a categoria principal.
17 - Qualquer regulamento adicional será notificado no primeiro briefing e fará parte integrante deste, sendo divulgado no blog do Super Race, http://superrace2009.blogspot.com
18 - Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação-geral do circuito em conjunto com a comissão técnica da etapa.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Regulamento Ranking Brasileiro

O Ranking Brasileiro de Vôo Livre 2009 será formado por 3 (três) etapas principais e até (cinco) regionais, somando-se o total de provas nas etapas principais e as duas melhores provas do piloto nas etapas regionais.

Deste total de provas haverá um descarte dos piores resultados conforme a tabela abaixo:

Descartes:

03 a 05 provas = 1 descarte

06 e 07 provas = 2 descartes

08 a 10 provas = 3 descartes

11 a 13 provas = 4 descartes

14 a 16 provas = 5 descartes

17 a 19 provas = 6 descartes

20 e 21 provas = 7 descartes

22 e 23 provas = 8 descartes

As etapas regionais valerão no máximo 900 pontos.

A ultima etapa regional deverá ser realizada antes da ultima etapa principal.

A etapa regional para ser válida para o ranking brasileiro deverá ter, no mínimo, 6 pilotos ELITE participantes.

A pontuação será pelo sistema GAP e os parâmetros mínimos serão determinados para cada etapa, conforme as condições meteorológicas.

A etapa deverá ser confirmada com, no mínimo, 45 dias de antecedência.

Haverá a categoria ASCENDENTE para os pilotos que não se enquadram na categoria ELITE, conforme o regulamento.

Para o resultado geral das etapas, à partir da quinta prova realizada, haverá um descarte do pior resultado do piloto na competição.

Da Equipe Brasileira:

A equipe brasileira será definida pelo ranking brasileiro do ano anterior. O piloto convocado deverá confirmar sua participação até 60 dias antes do evento. Caso confirme e não se apresente para a competição, sem motivo de força maior, o piloto ficará impedido de ser convocado e representar a equipe brasileira em competições pelo período de dois anos.